domingo, fevereiro 05, 2012

terça-feira, janeiro 24, 2012

Novo Blog

Olá malta, então eu tenho estado a pensar em criar um novo blog. Eu penso que se quero continuar a publicar histórias na internet deveria criar um blog só para isso. Eu não vou fechar este mas se não mudar o "Cantinho das Histórias" para esse futuro novo blog. Quero saber o que pensam então mandem comentários e respondam à resposta ao lado

sábado, dezembro 31, 2011

O que acham das mudanças?

Então malta o que acham das mudanças, para esta nova semana vou deixar um inquerito para responderem para saber se tenho de mudar algo ou assim.
Quero também saber do que acharam da minha nova história e se deveria dar sequela ao "Escolhas da Vida".

Até breve bjs.

terça-feira, dezembro 20, 2011

Cantinho das Histórias

O amor é cego





Há pouco tempo existia uma rapariga de 16 anos muito simpática e com uma personalidade que os adolescentes chamariam de “fixe” chamada Maria. Agora devem pensar que ela tem os rapazes aos pés dela, mas há alguns detalhes na sua aparência que faz com que os rapazes ignorem a sua brilhante personalidade, o facto de ela pesar 80 kl, do seu cabelo ser castanho e frisado, ter 1,50 de altura e usar óculos.

Maria estava apaixonada pelo rapaz mais popular da escola, Filipe. Filipe gostava da rapariga mais popular Natália, ela era só 5 centímetros mais alto do que a Maria mas tinha cabelo loiro e liso e só pesava 45 kg.

O mais estranho entre estas duas raparigas, é que têm a mesma voz.

_ Olá Filipe. – Cumprimentou Maria numa manhã de segunda ao ir para a sala.

Filipe ignorou completamente Maria e foi ter com a Natália.

_ Olá Filipe! Eu não te vi aí. – Disse a Natália.

_ Olá querida.

_ Então vens comprar sapatos comigo e com as minhas amigas?

_ Bem…

_ Depois pudemos ir para um lugar mais sossegado.

_ Vamos lá!

_ Que bom! Tu pagas.

_ O quê?

_ Queridinho… - Agarrando-se ao Filipe.

_ Tenho o cartão mesmo aqui!

Maria não parava de pensar como Natália não tratava bem Filipe e que se ele tentasse conhece-la podia gostar dela.

Na manhã seguinte todos os alunos da escola foram chamados para uma reunião no auditório porque o director tinha um anúncio a fazer.

_ Bem antes que saibam por outras pessoas e comecem a haver rumores. – Disse o director. – Ontem à tarde dois alunos tiveram um infeliz incidente. Natália e Filipe do 10º ano estavam num autocarro, mas o veículo foi contra uma loja de conveniência. E, não há maneira de dizer isto delicadamente, Natália está num coma e o Filipe está com cegueira temporária.

_ O quê? Como é que isso aconteceu? – Murmuravam os alunos.

_ A direção esteve a falar com os pais de Filipe e decidimos escolher um aluno para ajudar o Filipe a ir para as salas e para casa. Depois de uma grande reflexão decidimos escolher Maria para ajuda-lo.

_ Quem é a Maria? – Murmuravam os alunos.

Então ela subiu ao palco.

_ Que feia. – Murmuravam as alunas femininas. – Mas que grande sorte que ela tem.

No dia seguinte Maria foi à casa de Filipe.

_ Olá deves ser a Maria. – Disse a mãe de Filipe.

_ Prazer, vim buscar o Filipe.

_ É incrível! A tua voz é igualzinha à da Natália.

_ A sério?

_ Sim, mas pelo não és uma grande hipócrita como ela. Oh não digas que eu disse isto ao Filipe.

_ Não se preocupe.

Chegou o Filipe:

_ Estou pronto mãe.

_ Pronto aqui esta a tua acompanhante. – Disse a mãe de Filipe, enquanto metia a mão dele na de Maria.

_ Então vamos? – Perguntou Maria.

A meio caminho Filipe perguntou:

_ Pensava que estavas num coma.

_ O quê?

_ Disseram-me que estavas num coma, Natália.

_ Ah, pois mas já acordei e estou de óptima saúde.

Maria pensou que nunca mais teria outra oportunidade de ser a namorada de Filipe.

_ Pareces mais simpática, deveríamos ter acidentes mais vezes. – Gozou Filipe.

_ Pois.

Maria estava a ter uma grande diversão, mas sabia que um dia ia acabar pois Filipe ia recuperar a sua visão e a Natália ia recuperar a sua consciência.

Passados dois meses Natália acordou do coma, Filipe foi ao médico retirar a venda para voltar a ter visão e ocorreu uma reunião na escola.

_ Então devido ao repentino acordar de Natália, e à recuperação da visão de Filipe, Maria estás dispensada dos teus serviços.

Maria compreendia que se tinha de retirar dos seus serviços para com Filipe mas mesmo assim, ela não podia esquecer o tempo que passou com ele.

_ Natália, não sei o que aconteceu mas voltaste a ser como eras antes do acidente. – Disse Filipe.

_ O que queres dizer depois do acidente? Eu estive num coma durante dois meses.

_ Mas então com quem é que e estive estes últimos dois meses?

_ Ouvi dizer que pediram a uma gorda qualquer para cuidar de ti enquanto estavas cego. Esquece isso então vamos ao centro comercial com as minhas amigas.

_ Desculpa Natália mas tenho de acabar contigo.

_ O quê?! Porquê? Eu sou linda e popular!

_ Pois podes ser uma rosa mas tens demasiados espinhos para eu aguentar.

_ O que raio é que isso quer dizer?

_ Adeus Natália.

Filipe perguntou à sua mãe quem era a rapariga que o ia ajudar, ela disse que se chamava Maria. Filipe procurou pela sua morada e quando a descobriu foi logo a casa dela.

_ És a Maria?

_ Sim. – Respondeu Maria toda nervosa.

_ Tu é que andaste comigo estes últimos dois meses não foi?

_ Sim.

_ Porque não me disseste quem eras?

_ Porque tu nem sequer me conheces.

_ Arrependo-me de nunca ter notado em ti. Tu és fantástica, divertida e temos os mesmos gostos. Queres namorar comigo?

_ Sim.

E nesse momento Filipe beijou Maria.

Cantinho das Histórias

Capitulo 6








Stefani acordou na cama sem roupas e lembrou-se do que aconteceu na noite passada. Norman apareceu com o pequeno-almoço numa travessa.

_ “Blung daigh”. – Disse Norman.

_ “Blung daigh”. Eu preciso de saber uma coisa.

_ O quê?

_ O que realmente sentes por mim?

_ Eu amo-te e tenho a certeza disso.

_ Mas como somos tão diferentes?

_ Não somos, simplesmente tu foste corajosa o suficiente para te impores enquanto, que eu não tenho essa tua força.

Nesse momento o “comunikager” (telemóvel) da Stefani começou a tocar.

_ Desculpa. – Disse Stefani.

_ Atende.

_ Ok.

Era a Colleen a perguntar aonde é que Stefani tinha estado, e que ela tinha de ir ao “Final Amargo” às oito.

_ Quem era?

_ Era uma rapariga da minha banda.

_ O que ela queria?

_ Eu deveria ter-te recusado e fugido para o bar do tio dela para fazermos um concerto.

_ O que vais fazer?

_ Vou para o bar para um ensaio geral antes do concerto.

_ E então e eu?

_ Lamento, mas este concerto pode realizar os meus sonhos.

_ Estás a dizer-me que a noite passada não significou nada para ti?

_ Claro que significou, mas eu…

_ “Tu” o quê?

_ Eu tenho esperado toda a minha vida por esta oportunidade e não vou perde-la por ti!

_ O que raio sentes por mim?

_ Se queres que te diga já nem sei.

_ Então vai mas nunca mais voltes!

Então Stefani saiu com uma cara de arrependimento, sabendo que perdera a oportunidade de ter o seu “coração de ouro”.





_ Sr. Reemus, eu tenho de falar consigo. – Disse Joseph.

_ Sobre o quê?

_ Sobre o casamento dos nossos filhos.

_ O que há para falar envio lhe um convite e vemo-nos algumas vezes ao ano.

_ É exactamente sobre isso que quero falar. Não acho que seja correcto eliminar-me da vida da minha filha!

_ Mas eu não estou, por isso é que vamos visita-la agora.

_ Eu não tenho a certeza que quero isto para a minha filha.

_ Claro que quer, é o melhor para toda a gente. Ali está o Norman, então onde está a Stefani?

_ Ela foi-se embora. – Respondeu.

_ O quê?! – Disse o Sr.Reedus.

_ Onde está a minha filha? – Disse Joseph agarrando pelo colarinho de Norman para baixo, visto que ele era mais alto do que Joseph.

_ Ela disse que ia a um bar fazer um concerto.

_ Em que bar?

_ Espere um minuto a sua filha toca? Ela por acaso é uma punk arruaceira?

_ Não! Ela é uma rockeira muito talentosa eu estou muito orgulhosa dela! Agora Norman diz-me que bar!

_ Acho que ela disse o que o bar pertencia ao tio de uma amiga dela.

_ Nunca a vamos encontrar! – Afirmou Joseph.

_ Podemos ver no site dela, talvez tenha falado do site.

Então foram procurar no computador os concertos da banda e descobriram que o concerto era às 8.30 no “Final Amargo”.





_ Estás pronta? – Perguntou Freedie.

_ Sim, como estou?

Stefani tinha vestido um corpete tipo dominatrix preto com umas meias de rede a combinar com uma saia balão rasgada. Os olhos dela estavam marcados pelo eyeliner à Amy Winehouse, os seus lábios estavam negros como o cravão.

_ Estás óptima. – Respondeu Roger.

_ Vamos lá! – Disse Colleen. – Temos de tocar!

Então os “Vão-se Lixar” começaram a tocar, passado meia hora de terem começado, Joseph e Norman entraram e Stefani estava a cantar a música que compôs com os sentimentos de ódio para com o pai. Então Joseph percebeu o quanto errou ao criar um casamento arranjado para a filha.

_ Obrigada! – Agradeceu Stefani, ao público. – A próxima música é a última de hoje.

A banda trocou olhares preocupados.

_ Esta música nunca foi ensaiada, para dizer a verdade agora, vou improvisar uma melodia e dizer os meus verdadeiros sentimentos. – Olhou para Norman. – Agora Brian passa-me uma guitarra!

Ela começou num acorde de quinta diminuta e começou a cantar enquanto o resto da banda tentava acompanhar.

«Mesmo que fuja, mesmo que diga que não, eu ainda te amo então não me culpes se sair por um momento. E eu, vou-te amar, vou-te abraçar…»

Então a canção acabou.

_ Muito obrigada por terem vindo, nós vamos chegar longe, tenho a certeza. – Disse Stefani.

Stefani e os “Vão-se Lixar” foram lá para cima para o “camarim” (o quarto de hospedes do tio da Colleen).

_ Fomos fantásticos! – Gritou Stefani.

_ Sim, mas foi uma pena acabarmos mais cedo e com uma música improvisada! Em que estavas pensar? – Gritou Roger.

_ Não estava a pensar, simplesmente fiz o que senti.

_ Estúpida, isto pode-nos ter custado o contrato discográfico! – Disse Freedie.

_ Olá! – Cumprimentou o caça talentos daquela noite. – Foram fantásticos e mesmo a improvisar uma música! Parece que a ensaiaram!

_ Obrigada. – Disseram todos.

_ Bem estava cá a pensar que tal um contrato de 3 discos, 2 tournées e 1 álbum?

_ Isso é mesmo… - Disse Stefani.

_ É pouco? Tudo bem aumento esta proposta com 4 telediscos pelo menos.

_ É claro que sim! – Aceitaram.







_ Olá Stefani. – Cumprimentou Joseph.

_ Olá pai. Que queres?

_ Falar.

_ Ok. Malta arrumem tudo na carrinha, eu já vou ter com vocês.

_ Ok. – Disse Roger.

_ Fala.

_ Peço desculpa.

_ Porquê?

_ Por não ter acreditado que tinhas talento e…

_ E?

_ E por te ter arranjado um casamento contra a tua vontade.

_ Eu amo-o.

_ O quê?

_ O Norman. Eu amo-o mas estraguei tudo. Obrigado por fazeres com que eu o conhecesse.

_ Tens a certeza? – Disse Norman.

_ Norman!

_ Posso falar com ela em privado, senhor?

_ Claro.

_ Desculpa ter-te abandonado.

_ Não peças, não te lembras do que me disseste? “Já está feito, as desculpas não vão mudar esse facto”.

_ Tens razão. Eu amo-te.

_ Eu também te amo. – Norman ajoelhou-se. – Stefani, eu sei que tu disseste que não querias casar, mas tenho de te perguntar isto: Queres casar comigo? Quer dizer quando fizeres 18 como estava planeado?

_ Sim, Norman, sim. – Aceitou Stefani ao saltar para cima dele.

_ Stefani, estás pronta? – Perguntou Brian.

_ Podem ir andando eu vou com o meu noivo.

_ O quê?!

_ Não te preocupes, não vou deixar a banda.









Continuará…


































Epílogo



Esta é uma história que ainda não acabou. As aventuras de Katy e Stefani ainda não acabaram. Não vou revelar muito mas só vou dizer que um certo casal está com problemas.

Vemo-nos na próxima obra.

sexta-feira, dezembro 16, 2011

Cantinho das Histórias

Capitulo 5








Joseph não parava de pensar se estaria a fazer o correcto em escolher o futuro da sua filha.

_ Sr.Moretti! – Chamou o Sr. Reedus. – Eu já disse à minha mulher para escolher um vestido para a sua filha, mas preciso de saber o nº dela.

_ Mas não devia ser a Stefani a escolher o vestido de noiva?

_ Com o sentido de moda dela o seu vestido podia ser usado num concerto rock. É uma cerimonia muito importante por isso ela não pode escolher o vestido.

_ Mas é o dia mais importante da vida dela!

_ Errado, é o dia mais importante para mim, finalmente vou conseguir todos os negócios que quero!





_ Então como encontraste a minha banda? – Perguntou Stefani.

_ Encontrei uma hiperligação num anúncio no computador, ouvi algumas músicas e gostei. – Respondeu Norman.

_ Ficaste um fã.

_ Exactamente, apesar de não gostar do facto de ser um casamento arranjado fiquei, muito feliz quando vi a tua foto fiquei entusiasmado por conhecer uma cantora como tu.

_ Obrigada, mas eu não sou nada de especial.

_ Até agora só ouvi gravações das tuas músicas, mas sempre ouvir como é a tua voz ao vivo.

_ Se quiseres posso cantar um pouquinho.

_ Agradecia.

Então Stefani começou a cantar “Heart of gold” que ensaiou antes de ir para “Hellysin”.

_ És fantástica, a tua voz é incrível!

_ Obrigada, eu acho que esta é primeira vez que sinto que tens mais ao menos a minha idade.

_ Pareço mais velho?

_ Com um fato? Sim, mas a tua maneira de falar condiz com a tua idade.

_ Quando eu olho para ti, parece que me vais matar por causa do teu cabelo curto e das tuas roupas, mas mesmo assim és muito simpática.

_ Eu tento sempre sê-lo.

_ És mesmo bonita. – Disse Norman enquanto tirava uma madeixa de cabelo da frente dos olhos de Stefani.

O coração de Stefani saltou um batimento e a cara dela corou.

_ Está tudo bem? – Perguntou Norman.

_ Sim é só que…

_ Que…

_ Não sei.

_ Stefani, eu tenho algo a confessar.

_ O quê?

_ Quando o meu pai mostrou-me as fotos para o casamento arranjado, eu escolhi a tua, porque eu admirava-te a ti e à tua música.

_ Admiravas? Passado?

_ Eu acho que mudou para algo diferente.

_ O que queres dizer?

Nesse momento Norman beija Stefani e ela retribui esse gesto.

segunda-feira, dezembro 12, 2011

Cantinho das Histórias

Capitulo 4










Stefani acordou numa cama desconhecida, e lembrou-se do que aconteceu no dia anterior.

_ Já acordaste? – Disse Norman ao entrar com um copo de “claffeic” (café). – Desculpa por aquilo de ontem, odeio que me ponham no mesmo saco que o meu pai.

_ Não faz mal, eu sei o que estás a dizer. Desculpa lá a pergunta, mas quantos anos tens?

_ Tenho 17, e tu tens 16 certo?

_ Sim, e é por isso mesmo que não me quero casar, não é só contigo que não quero casar mas tipo, em geral, quero ser solteira.

_ Porquê?

¬_ Porque duvido que exista alguém que consiga aguentar com o meu sonho de ser uma cantora.

_ Eu conseguiria. Porque gostas assim tanto de música?

_ A minha mãe queria ser cantora mas por causa de um caso de uma noite, ela ficou grávida de mim por isso casou com o meu pai.

_ O que ela tem a dizer sobre este casamento arranjado?

_ Ela morreu há uns 6 anos.

_ Desculpa.

_ Não peças, ela sempre me disse “Já está feito, as desculpas não vão mudar esse facto”.

_ Aposto que ia gostar dela.

_ Gostas de música?

_ Sim, adoro. – Com um sorriso.

_ Que tipo?

_ Adoro os “Jetlag”, “Unigly” e “Vão-se Lixar”.

_ O quê?!

_ Já vi vídeos da tua banda a tocar, és muito talentosa.

_ Obrigada. – Corou.





_ Então o seu filho vai à escola, Sr. Reedus? – Perguntou o pai de Stefani.

_ Para dizer a verdade ele praticamente sempre estudou em casa e agora está a aplicar-se a uma Universidade. – Respondeu o Sr. Reedus. – A sua filha tem cá um senso de moda.

¬_ Sim, raparigas. Tudo o que estiver numa revista é moda.

_ Sim, suponho que tenha razão. Então que tal começarmos a falar de datas e música para o casamento.

_ Mas o casamento é só daqui 2 anos.

_ Eu sei, mas a capela “Amour” é muito concorrida tem que se pensar no casamento agora.

_ Essa capela não é na cidade “Longínqua”?

_ Sim é a minha cidade natal eles vão viver ao meu lado nessa cidade.

¬_ Pensava que eles iam viver aqui em “Hellysin”, estive a falar com a imobiliária desde que foi feito o acordo.

_ Tão giro, pensar que vai estar assim tão envolvido na vida deles.

_ Eles vão ter filhos, não tenho direito de ver os meus futuros netos?

_ Claro, marcamos uma reunião uma vez ao ano, duas quando não estivermos a passar o “HaniChril” (Um feriado no planeta) noutro planeta.

Nesse momento Joseph percebeu que cometeu um grande erro.

quinta-feira, dezembro 08, 2011

Cantinho das Histórias

Capitulo 3








Stefani estava no carro do pai a caminho de “Hellysin” com a carrinha e banda atrás dela.

_ Então estás pronta para conhecer o teu novo marido? – Perguntou o pai de Stefani.

_ Ele não é o meu marido.

_ Ainda mas daqui dois anos está garantido.

_ Como queiras.

Stefani tinha tudo planeado assim que o pai dela a deixasse sozinha com o “noivo”, diria que tinha sido tudo um engano e que o acordo tinha sido cancelado, depois iria passar os 3 dias seguintes na casa do tio da Collen por cima do “Final amargo” a ensaiar.

Stefani chegara ao apartamento do “noivo”, com o pai. Stefani estava a usar perneiras pretas com uma saia de pregas cinzenta, tinha uma camisola que parecia um cai-cai mas que tinha uma gola alta de renda e de manga cavada.

_ Olá Joseph! – Cumprimentou o sócio de negócios do pai de Stefani. – E esta deve ser a tua filha, é mesmo muito alta.

_ Olá, sim esta é a minha filha, onde está o seu filho?

_ Ele está aqui, apresento-vos o meu filho Norman Reedus.

_ Uau. – Sussurrou Stefani.

Norman era mais alto que ela o que é difícil visto que mede 1 metro e 93 centímetros.

_ Fala da minha filha, mas o seu rapaz é cá um gigante! Quanto medes filho?

_ 1 Metro e 96, senhor. - Respondeu Norman.

_ Isso é mesmo impressionante meu jovem. Esta é a minha filha Stefani Moretti.

_ Prazer. – Disse Stefani. Norman estava a usar um fato de três peças, apesar de a sua altura ser impressionante, Stefani já sabia que viviam em dois mundos completamente diferentes.

_ O prazer é todo meu, menina. – Disse Norman dando-lhe um beijo na mão.

_ Vamos deixar estes pombinhos para se conhecerem. – Disse o pai de Norman.

_ Voltamos mais tarde. – Disse Joseph.

Depois de eles saírem ficou um silêncio constrangedor, até que Stefani falou:

_ Ok Norman aparentemente houve um erro.

_ O que queres dizer?

_ Tenho a certeza que és um rapaz fantástico, mas somos totalmente diferentes.

_ Continuo sem perceber.

_ Eu não tenho nenhum desejo em casar contigo, sem ofensa mas tu és “fatos” e eu sou mais “guitarra eléctrica”.

_ Eu não posso permitir isso.

_ O quê?!

_ Eu quero casar contigo!

_ Não me digas que também estás obcecado com os negócios e é por isso que queres casar comigo?

Nesse momento Norman agarrou no braço dela e disse:

_ Eu não sou como o meu pai! Nunca mais digas algo assim!

Stefani ficou tão assustada que teve um colapso.