Capitulo 2
Então Luc estava no gabinete da directora á espera da sua mãe.
_ Que aconteceu senhora directora? – Disse a mãe de Luc ao entrar pela porta.
_ Aparentemente Luc tentou atacar uma das nossas alunas e prendou outra no armário. – Disse a directora.
_ Isso é verdade, Luc? – Perguntou a mãe de Luc.
_ Uma delas é da raça “Yalphy” e tu sabes o que isso significa mãe! – Defendeu-se Luc.
_ E a outra? – Perguntou a directora.
_ Ela estava a proteger a da raça “Yalphy” então, fiz o que fiz.
_ Senhora directora não há hipótese de fechar os olhos a este infeliz acontecimento? – Disse a mãe de Luc enquanto passava uma grande quantidade de dinheiro para as mãos da directora.
_ Acho que isso se pode arranjar. – Aceitou a directora.
…
_ Estás bem Stefani? – Perguntou Katy.
_ Estou, não é nada para te preocupares, eu não me magoei. – Respondeu Stefani.
_ A culpa é minha desculpa, é melhor simplesmente ter o filho dele, para a tua segurança.
_ Nem penses nisso!
_ Mas…
_ Nada de “mas”, tu és a minha amiga e eu vou proteger--te.
_ Adoro-te Stefani!
_ Eu também. – Disse Stefani enquanto abraçava Katy.
_ Mas que lindo abraço. – Diz Luc enquanto caminhava para elas.
_ Afasta-te da Katy, Luc. – Avisou Stefani.
_ Só quero falar com ela, nada mais.
_ Podes ir, eu estou bem. – Disse Katy.
_ Ok, mas vou ficar por perto. – Disse Stefani.
_ Porque não queres ter a minha criança?
_ O quê?! – Admirou-se Katy.
_ Bem, tu deves ter uma razão, não?
_ Bem, não nos conhecemos, tu só queres ter um filho para continuar a raça e uma criança deveria nascer do amor entre duas pessoas.
_ E se te apaixonasses por mim? – Disse Luc enquanto segurava no queixo de Katy para a beijar.
O beijo foi tão intenso que Katy não conseguia respirar. A sua cara estava completamente vermelha.
_ Não me digas que foi o teu primeiro beijo? – Perguntou Luc.
Katy não respondeu, simplesmente olhou para baixo envergonhada.
_ Calma Katy, vou-me embora agora.
…
_ Resultou mãe, ela caiu. – Disse Luc.
_ Boa, filho! Eu disse-te que uma rapariga como ela cairia numa conversa dessas.
_ Agora vais ter netos de uma sonsa.
_ É um sacrifício para continuar a raça.
_ És terrível mãe.
¬_ Não me digas que sentes pena dela?
_ Não é isso, chamei-te de terrível como um elogio.
_ Aaaa.
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