quarta-feira, outubro 12, 2011

Cantinho das Histórias

Capitulo 2









Então Luc estava no gabinete da directora á espera da sua mãe.

_ Que aconteceu senhora directora? – Disse a mãe de Luc ao entrar pela porta.

_ Aparentemente Luc tentou atacar uma das nossas alunas e prendou outra no armário. – Disse a directora.

_ Isso é verdade, Luc? – Perguntou a mãe de Luc.

_ Uma delas é da raça “Yalphy” e tu sabes o que isso significa mãe! – Defendeu-se Luc.

_ E a outra? – Perguntou a directora.

_ Ela estava a proteger a da raça “Yalphy” então, fiz o que fiz.

_ Senhora directora não há hipótese de fechar os olhos a este infeliz acontecimento? – Disse a mãe de Luc enquanto passava uma grande quantidade de dinheiro para as mãos da directora.

_ Acho que isso se pode arranjar. – Aceitou a directora.







_ Estás bem Stefani? – Perguntou Katy.

_ Estou, não é nada para te preocupares, eu não me magoei. – Respondeu Stefani.

_ A culpa é minha desculpa, é melhor simplesmente ter o filho dele, para a tua segurança.

_ Nem penses nisso!

_ Mas…

_ Nada de “mas”, tu és a minha amiga e eu vou proteger--te.

_ Adoro-te Stefani!

_ Eu também. – Disse Stefani enquanto abraçava Katy.

_ Mas que lindo abraço. – Diz Luc enquanto caminhava para elas.

_ Afasta-te da Katy, Luc. – Avisou Stefani.

_ Só quero falar com ela, nada mais.

_ Podes ir, eu estou bem. – Disse Katy.

_ Ok, mas vou ficar por perto. – Disse Stefani.

_ Porque não queres ter a minha criança?

_ O quê?! – Admirou-se Katy.

_ Bem, tu deves ter uma razão, não?

_ Bem, não nos conhecemos, tu só queres ter um filho para continuar a raça e uma criança deveria nascer do amor entre duas pessoas.

_ E se te apaixonasses por mim? – Disse Luc enquanto segurava no queixo de Katy para a beijar.

O beijo foi tão intenso que Katy não conseguia respirar. A sua cara estava completamente vermelha.

_ Não me digas que foi o teu primeiro beijo? – Perguntou Luc.

Katy não respondeu, simplesmente olhou para baixo envergonhada.

_ Calma Katy, vou-me embora agora.







_ Resultou mãe, ela caiu. – Disse Luc.

_ Boa, filho! Eu disse-te que uma rapariga como ela cairia numa conversa dessas.

_ Agora vais ter netos de uma sonsa.

_ É um sacrifício para continuar a raça.

_ És terrível mãe.

¬_ Não me digas que sentes pena dela?

_ Não é isso, chamei-te de terrível como um elogio.

_ Aaaa.

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